AAAFFB – 2º Semestre de 2008-2009 (Objectivos em curso)

Março 11, 2009 at 5:49 pm 1 comentário

REVISTA PORTUGUESA DE FILOSOFIA

Acaba de chegar aos assinantes a última edição da “Revista Portuguesa de Filosofia / Abril-Dezembro.2008.Volume 64.Fascs. 2-4”.

A actual edição surge sob o tema e referências : “Horizontes Existenciários da Filosofia  Sören Kierkegaard and Philosophy Today – João J. Vila-Chã (ed.) – In Memoriam Takashi  Nagai (1908-1951)”.

A “Apresentação.Presentation” tem a assinatura de João J. Vila-Chã,SJ ( actual Director da Revista), sob a rubrica “Sören Kierkegaard em Nós: O Génio da Existência Pensada (pp. 711-740)”.

Como habitualmente, a Apresentação é um longo, sistémico e clarividente Abstract sobre a temática geral da presente edição e dos respectivos artigos ( 26: pp. 741-1249) e “Pré-Texto(s).Pre-Text(s)” ( 3: pp.1251-1275).

A Edição regista, ainda: Outro(s) Ensaio(s).Other(s) Essay(s) (3: pp.1277-1313); Crónica(s). Chronicle (s)(8: pp.1315-1344); Ficheiro de Revistas. Index of Articles (pp.1345-1372); Apresentação dos Autores.Presentation of The Authors (pp. 1373-1378); Índice Analítico.General Index (pp.1379-1411).

No seu todo, o presente  volume da RPF inclui 701 pp..

Com uma agradável apresentação, uma encadernação consistente e de fácil manuseamento, temos, assim, um exemplar propício a um trabalho  de leitura e de consulta  muito prático e  atraente para o leitor, como, sobretudo, para o investigador, se bem que num volume de 701 pp..

Ao mesmo tempo – e impõe-se esta referência -, a Revista é publicada em dois volumes anuais (Em 2008: Janeiro-Março (708 pp.) e Abril -Dezembro(701 pp.), com o custo único anual de 37,50 Euros(Assinatura Pessoal, para Portugal).

Impondo-se a síntese, em ordem ao Site, e para não deixar de assinalar, com fidelidade e com rigor, autores e respectivas temáticas, permitimo-nos transcrever, sem mais, a respectiva resenha, que começa por figurar, também, na própria capa da Revista (inclusive, e para elucidação do leitor, torna-se oportuno referir que esta resenha irá surgir, depois, na contra-capa do volume seguinte).

“JoãoJ.Vila-Chã -Sören Kierkegaard em Nós. George Pattison -The importance of de year 1838. Virgílio Melchiorre -Arrependimento e Recomeço. Alain Bellaiche -La Conversion. Jacques Colette -L’expérience de l’impossible. André Clair -L’universel et le singulier en éthique. Sergio Muñoz- La Ética en la formación de la Personalidad. Edward F.Mooney- Kierkegaardian  Ethics. Jonh J. Davenport – Kierkegaard’s  Postscript. Jeffrey Bloechl – Phenomenality of Desire. Brian Gregor – Friends and Neighbors. Nuno Ferro- Kierkegaard e o Tédio. Darío González- La Hermenéutica de la Ironía. Oscar Parcero- A Ironia em Sören Kierkegaard. Dolors  Perarnau -El concepte d’angoixa. Stephen Evans -Kierkegaard and the  Limits of Reason. Gabriel Amengual -Experiencia, Verdad y Existencia. Diego Giordano- Kierkegaard e il Paradosso. Isabella Adinolfi -Credenza in Pascal e Kierkegaard. Ingrid Basso – Kierkegaard e Schelling. Jan E. Evans -Miguel de Unamuno and Kierkegaard. Lídia Figueiredo -O Abismo da Liberdade. Merold  Westephal- Levinas as a Reader of Kierkegaard. Hermann Deuser- Kierkegaard and Derrida. Frédéric Rognon -Ellul lecteur de Kierkegaard. Christian Piller -Kierkegaard and Frankfurt. Heiko Schulz- Zur Wirkungsgeschichte Kierkegaards. Adriano Fabris -A fé de Abraão e o  diálogo inter-religioso. Álvaro Valls – O livro sobre o Conceito Angústia. Ettore Rocca -Oltre la tolleranza. Marcelo F. de Aquino- Ética e Direito. Alejandro Tomasini -Wittgenstein on Language and Religion. Richard Schaeffler- Der Beter, sein Gott und seine Welt. Crónica- Congresso  Mundial de Filosofia. Ficheiro de Revistas”.

O elenco deveras  significativo de artigos e nomes, como das respectivas Universidades, em cobertura mundial, os felizes e sempre bilingues Resumos. Abstracts [suprindo, inclusive, limitações linguísticas], o texto de Apresentação. Pesentation, sempre incontornável e da autoria do Director da Revista, como, particularmente, as Crónicas dos Congressos Internacionais, dando-nos conta do que de melhor e de mais actual se passa no Mundo, em Filosofia, tudo garante e justifica o reconhecimento  de autoridades académicas, de prestígio internacional, como podemos comprovar, ao longo das sucessivas edições da Revista. Nesse sentido, concluímos com a Nota de Referência da contra-capa da presente edição.

“De  acordo  com o ERIH (European Reference Index for the Humanities), a R evista Poruguesa de Filosofia pertence à categoria das ‘Standard International Publications with a Good Reputation among Researchers of the field in different countries’. A categoria da RPF é a mais alta alcançada por qualquer Revista, em competição a nível mundial, publicada em Portugal”.

 Padre João J.Vila-Chã,SJ, como Professor e como Investigdor, sinceros parabéns, e, muito justamente, os melhores êxitos, a partir de agora, no Posto Avançado , Matricial  e Perene da Magnífica Gregoriana!

Manuel Miranda

[guedesmiranda@netcabo.pt] – Gabinete de Estudos da AAAFFB (UCP), Março de 2009.

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Licenciatura em Estudos Portugueses e Espanhóis Colóquio «A Escola de Braga e a Formação Humanística – Tradição e Inovação»

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  • 1. João Vila-Chã  |  Maio 21, 2009 às 7:49 pm

    Caro Doutor Guedes Miranda: Agradeço sobretudo a sua saudação. Claro, fico feliz com saber que a RPF mereceu de novo um pouco da atenção da Associação dos Antigos Alunos. É verdade que nos últimos anos a RPF ascendeu a um lugar de grande prestigio entre as Revistas de Filosofia na Europa e no mundo. Naturalmente, fico feliz com isso, pois uma Universidade vale apenas por aquilo que nela, ou a partir dela, se faz. Agora, por desígnios que não são os meus, a minha Universidade é, como diz, outra. Sinto-me imensamente feliz no trabalho que aqui posso fazer, graças a Deus. Também por isso, as saudades, tirando a dos amigos de verdade e de quem a gente mais ama, não são muitas. Mas por si, meu caro Doutor Miranda, mantenho a mesma estima que sempre tive desde o momento em que foi meu professor de Introdução à Política no Liceu Sá de Miranda. E sabe: Há coisas, que mesmo sem se saber porquê, nunca se esquecem. Os professores que nos aparecem no caminho, quando o são de verdade, é uma delas. E há mesmo situações em que nem a primeira pessoa por quem nos apaixonamos nos fica tanto na memória como a memória do professor que nos mostra que a vida não é só história e as ideias têm consequências. Um abraço e felicidades. J. Vila-Chã, SJ

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