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AAAFFB/UCP – Encontro Anual | Guimarães | 25 SET’2010

Na sua última reunião, que teve lugar em Braga, na Sala dos Mestres da FACFIL, A Direcção da AAAFFB/UCP decidiu, por unanimidade, que o Encontro Anual dos Antigos Alunos, terá lugar, este ano, em Guimarães, no próximo 25 de Setembro.

A Comissão Organizadora ficou assim constituída:
Maria Goreti Machado, Barroso da Fonte, Anabela Guimarães, José António Alves, Manuela Taveira, Guedes Miranda.

Presidirá ao Encontro o actual Director da FACFIL, Prof. Alfredo Dinis, SJ

Momentos mais significativos do Programa:
– Passeio Histórico, à Cidade-Berço, em autocarro, a partir do Castelo, com início às10,30h.
– Almoço na Penha, pela 13 h., com Ementa Regional, seguido de Convívio, em ambiente fraterno e genuinamente minhoto.

Transportes:
Para os interessados, partirá de Braga – Praça da FACFIL – um autocarro, pela 9.30h, que regressará ao mesmo local, após o fim do Convívio, na Penha, em Guimarães.

Custo total previsto, incluindo o transporte entre Braga e Guimarães: 30 Euros

Ficha de Inscrição:
Nome: ———————————————————————–

Acompanhantes: ————————————————————-

Direcção: ——————————————————————–

Cheque/Valor: —————————————————————-

Telefone: —————————– Telemóvel: —————————

Contactos e Esclarecimentos:
Goreti Machdo: goretimachado@sapo.pt; telemóvel: 963032444
Anabela Guimarães: nena.guimaraes@gmail.com; telemóvel: 968516213

Direcção para envio da Ficha de Inscrição e Custo:
Manuela Campelo,
Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Filosofia de Braga, Praça da Faculdade 1, P-4710-307 BRAGA
AAAFFB/UCP – Presidência e Gabinete de Estudos: guedesmiranda@netcabo.pt

DIAMANTINO MARTINS – Colóquio/Jornada de Filosofia

 O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa vai realizar no dia 2 de Julho de 2010 um Colóquio/Jornada sobre o pensamento e obra do P. Diamantino Martins (1910-1979), por ocasião do centenário do seu nascimento. Em baixo pode ser visto o cartaz e o programa. Para mais informações, nomeadamente sobre a organização, clique aqui. 

PROGRAMA

08.45 – Abertura do Secretariado
09.00 – Sessão de Abertura
09.15 – DM, Jesuíta e “director espiritual”: Dário Pedroso SJ
09.45 – DM e a Escola de Braga: António Braz Teixeira
10.15 – DM e a Metafísica / Neotomismo: Manuel Cândido Pimentel

10.45 – Intervalo / Café

11.00 – Pensar o Homem, Formar o homem: Da antropologia à antropagogia em DM filósofo: Manuel Ferreira Patrício
11.30 – Um conceito de direito existencialista: Maria Clara Calheiros
12.00 – DM e os Existencialismos: Cassiano Reimão

12.30 – Lançamento das obras:
– Actas do Colóquio sobre a Escola de Braga;
– A Filosofia da Escola Bracarense, de António Braz Teixeira;
– Revista Nova Águia, nº 5.

13.15 – Intervalo / Almoço

15.00 – DM e o conhecimento: Manuel Guedes Miranda
15.30 – DM e o pensamento português: José Gama
16.00 – Diamantino Martins e a Filosofia Existencial Francesa: M. Lourdes Sirgado Ganho
16.30 – Entre Diamantino Martins e José Marinho: “há problemas em relação a Deus, mas Deus não é um problema”: Renato Epifânio 

17.00 – Intervalo / Café

17.15 – A Estética no Pensamento de DM – Para uma Estética da Unidade: José Acácio Castro
17.45 – DM e a psicanálise: Cristiana Soveral
18.15 – DM, a Psicologia e a Psicanálise: João Carlos Major

18.45 – Encerramento

ESCOLA DE BRAGA – CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO PROF. DIAMANTINO MARTINS, S.J. Faculdade de Filosofia – 2 de Julho de 2010

Senhores Professores e Antigos Professores, Caríssimos Alunos e Antigos Alunos,  Bons  e Fiéis Amigos da FacFil  do Centro de Braga da UCP,

Cordiais saudações.

A FacFil da UCP orgulha-se da sua identidade institucional e académica, por três razões bem definidas:

– É, ainda hoje, a única Escola de Filosofia , estruturalmente independente, face às suas congéneres  nacionais, que apenas existem enquanto integradas nos designados departamentos das Faculdades de  Letras das respectivas Universidades;

– Enquanto axialmente conotada à tradição neo-escolástica, não tem, de facto, qualquer paralelo com as restantes escolas  de filosofia ainda existentes entre nós.  Inclusive , continua a ser, como sempre foi, a faculdade  matriz da UCP, como  acontece  em relação a todas as restantes U C,  no mundo inteiro;

– Constituindo, a Faculdade de Filosofia de Braga (então Faculdade Pontifícia de Filosofia), o ponto de partida para a formação  da UCP, em Outubro  de 1967, tem sido, sempre, a escola filosófica  padrão de todas as suas congéneres dos restantes pólos da U C P, e a única  que se orgulha, também, de manter, já, há vários anos, a sua Associação de Antigos Alunos ,estatutariamente designada por  Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa (AAFFB/ UCP).

Neste momento, como é do conhecimento de muitos de nós, e apesar da crise de frequência das nossas Universidades, na suas várias faculdades, particularmente nas áreas da Filosofia e das Humanidades, a FacFil , como sempre a designámos, desde a Fundação, continua, felizmente, com  o ensino/investigação da Filosofia e das Humanidades, e assim, quer  nos  cursos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento, quer   nos cursos de  investigação do designado Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH). Há a salientar, inclusive, a existência e reconhecida qualidade, quer da Revista Portuguesa de Filosofia,  quer da Revista Portuguesa de Humanidades , se bem que, esta, mais recente do que a primeira.

É, exactamente, no âmbito do CEFH, que tem vindo a tomar forma, ultimamente, e com  êxito, a designada ESCOLA DE BRAGA.  E nesta,  a feliz iniciativa do estudo dos Antigos Mestres,  em justa homenagem ao seu mérito como Professores e como Pensadores. E assim, se no ano transacto, e como aqui noticiámos, teve lugar, em 07 de Outubro, o I ENCONTRO NACIONAL de HOMENAGEM AOS ANTIGOS MESTRES, a que associámos o DIA ANUAL DA AAAFFB, este ano, irá ter lugar, em 02 de Julho próximo,  o II ENCONTRO NACIONAL, homenageando , na evocação do Centenário do seu Nascimento, O PROF. DIAMANTINO MARTINS,S.J.

Todos sabemos, particularmente , OS ANTIGOS,  que o Padre Diamantino, como,  entre nós, respeitosamente o designávamos,  foi, de facto, um dos  Primeiros Professores e Pensadores, da FacFil,  quer no tempo, quer no mérito! Já Professor do Instituto Beato Miguel de Carvalho, que antecedeu a Faculdade Pontifícia de Filosofia, como depois, da Faculdade de Filosofia da UCP, foi, também, com reconhecido valor, um dos melhores colaboradores da Revista Portuguesa de Filosofia, na sua qualidade de  membro fundador, no já longínquo ano de 1945, e um dos seus primeiros Directores. De facto, a par dos seus muitos e valiosíssimos livros e artigos, Diamantino Martins representou, realmente, para todos nós, em especial para os seus discípulos, o Mestre competente, o Amigo sempre solícito, o  Sábio e o Sage que  jamais esqueceremos!

Caríssimos,

Logo que nos seja possível, publicaremos, também, com imensa satisfação, o Programa do referido Encontro.  Desde já, e para todos os interessados em participar, quer no Encontro, quer no Almoço de confraternização, aqui fica o devido CONTACTO:  jalves@braga.ucp.pt

FacFil / Presidência e Gabinete de Estudos, Junho de 2010, guedesmiranda@netcabo.pt

VTSITA DO PAPA A FÁTIMA E A PORTUGAL

A AAAFFB/UCP, congratulando-se com a visita de Bento XVI a Fátima e a Portugal, não só saúda, efusivamente, Sua Santidade, como formula os melhores Votos, junto de Deus, quer pela continuação do seu bem-estar, quer pelos êxitos mais promissores da sua viagem apostólica,  em prol  da Santa Igreja e da Terra de Santa Maria!

BEM HAJA, SANTO PADRE!

AAAFFB/UCP – ESTIRPE E TIMBRE DE UMA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA – AAAFFB/UCP – SEMPRE!

No seu artigo “A Igreja e a construção Europeia” (Brotéria, Março de 2010), escreve o Magnífico Reitor da UCP, Manuel Braga da Cruz: “Eis o papel da Igreja Católica na unificação da Europa: contribuir para a construção de uma nova sociedade europeia e para o reforço da sua identidade cultural, sem esquecer a cooperação mundial” (p. 221) E escreve mais adiante: “A Igreja Católica está na Europa, construindo a Europa, das formas mais reticuladas, estabelecendo conexões e ligações, tantas vezes imperceptíveis. (…) A Igreja contribui para a europeização do continente não apenas na sua dimensão espiritual, mas também na ordem social e cultural. A Igreja Católica é hoje uma rede de instituições  que ultrapassa o limite das nações, sem deixar de estar profundamente radicada nelas. As sociedades actuais tendem a ser cada vez mais sociedades de redes, mas têm que ser, simultaneamente, e cada vez mais também, sociedades com raízes” (p.222).  E impõe-se-nos sobrelevar, obviamente, neste contexto, as Escolas, Universidades, Fundações e incontáveis Associações Católicas, disseminadas, felizmente, por todo o Mundo!

Propondo-nos conotar as referidas “redes” e “raízes” , a que alude Braga da Cruz,  a quadros e situações  exemplares,  permita-se-nos evocar, de imediato, o  também recente artigo do P.e Mário Salgueirinho, sob o tema “Maravilhosa coincidência”  ( Voz Portucalense, de 14 de Abril de 2010, sob a Rubrica VITRAL, Tema Vivo 9) ), de que passamos a citar: “Nos últimos anos da vida do Papa João Paulo II, foi visitá-lo um judeu muito importante – Meir Lau – o Grande Rabino de Israel. Ao longo da conversa, o ilustre Rabino contou ao Sumo Pontífice este acontecimento singular ocorrido há quatro décadas numa pequena paróquia do norte da Europa. Uma mulher católica procurou o pároco para pedir-lhe um conselho (…). Ela e seu marido tinham à sua guarda um menino judeu que lhes tinha sido entregue por seus pais antes de serem enviados para um campo de concentração nazi, onde morreram. Os pais da criança tinham pedido ao casal amigo que entregassem o menino quando fosse possível, aos familiares judeus que tivessem escapado à fúria nazi. Mas aquele casal amava o menino. Estava num dilema (…). Foram perguntar ao jovem pároco o que deviam fazer. Foi rápida a resposta: -o vosso dever é respeitar a vontade dos pais. O casal, embora triste pela separação, entregou o órfão aos familiares residentes no recém-criado Estado de Israel, que o educaram como filho. João Paulo II ouviu atentamente este relato que o emocionou. Mas ouviu mais ainda. O Grande Rabino concluiu: Vossa Santidade era o jovem pároco desse pequeno povoado. O órfão era eu!”…

Assim, e por todas as razões, não resistimos em voltar ao artigo de Braga da Cruz, para anotarmos, com oportunidade: “O cristianismo foi na Europa – disse-o João Paulo II -, ‘um factor primário de unidade entre povos e culturas e de promoção integral do homem e dos seus direitos (…) Mesmo a modernidade europeia, que deu ao mundo o ideal democrático e os direitos humanos, recebe os seus próprios valores da herança cristã’2 [João Paulo II, A Igreja na Europa. Exortação Apostólica Pós-sinodal, 2003, p.115]” (p.225)! João Paulo II foi, também, não esqueçamos: O antigo e prestigiado professor universitário  Karol Wojtyla , que leccionou ética na sala 33 da KUL, em Lublin, na Polónia dos anos 50! (Cf. Bernard  Lecomte, João Paulo II, Ed. Âmbar, Porto, 2004, pp.144-145).

No seu Discurso aos Antigos Alunos Milwaukee (Estados Unidos), em 16 de Março de 1966, afirmava o P. Pedro Arrupe, S.J.- então Geral da S.J. -: “Só me importa o passado em ordem a esclarecer-me para o futuro. O futuro é que me preocupa. Os estatutos do A.S.N. descrevem este grupo como obra que não contente de reconhecer o valor intelectual, a honradez e a dedicação de seus membros, sabe também ajudá-los a aperfeiçoarem-se e a progredir, tanto para além do campo universitário como dentro dele. Sendo estes os vossos intuitos, o que posso e devo é instar convosco que renoveis a obrigação pessoal e colectiva que tomastes de serviço realista e eficaz. (…)Já que existis, como associação, relacionados com a rede universitária, na vossa dedicação dai às vossas universidades o primeiro lugar. (…) Sois antigos alunos (…); nós, jesuítas, poderemos tirar proveito das experiências que fizestes no plano universitário e na vida ulterior. Não pretendemos, no meio das rapidíssimas mutações da educação superior nos Estados Unidos, ficar imóveis e na defensiva, ou contentar-nos com ajustamentos ilusórios. Convosco queremos defrontar a vida com realismo, com espírito criador e com esperança. A nossa confiança firma-se na certeza de que tomamos parte no destino e no movimento da História da Salvação” (Pedro Arrupe, Um Projecto de Educação/ Cartas e Discursos, Livraria A.I. e Editorial A.O. , Porto/Braga, D.E.1981, pp. 8, 21 e 24-25)).

Prezados Antigos Alunos e Caríssimos Companheiros da AAAFFB/UCP,

É certo! Não estamos nos Estados Unidos! E, na Europa, estamos onde estamos e somos quem somos! Em todo o caso, integramos redes e temos raízes! Temos memória e sonho, porque temos, de facto, História e Ideal!

AAAFFB/UCP – ESTIRPE E TIMBRE DE UMA ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA!

AAAFF/UCP – SEMPRE!

FAC/FIL – Centro de Braga da UCP e Sede Nacional da AAAFFB/UCP, 18.04.2010,

Manuel Guedes da Silva Miranda, PhD – Presidente da Direcção da AAAFFB/UCP.

[guedesmiranda@netcabo.pt (Gabinete de Estudos da AAAFFB/UCP)]

Revista Portuguesa de Filosofia – Breve Referência Histórica

I. O Período de 1945 a 2000

Debruçarmo-nos sobre a  História da Revista Portuguesa de Filosofia (RPF), supõe, necessariamente, termos presente a História da Revista Brotéria (RB).  E assim,  porque a RPF aparece pela primeira vez em 1945, exactamente como “(Suplemento trimestral de ciências filosóficas da Brotéria), publicado sob o patrocínio do Instituto de Filosofia do B. Miguel de Carvalho, de Braga”. Por isso mesmo, a Direcção da nova Revista (RPF) , ficou assim constituída: “Domingos Maurício, Director da Série Mensal da Revista Brotéria, Cassiano Abranches,  Prof. de Filosofia do Instituto do B. Miguel de Carvalho, Severiano Tavares , Prof.  de Filosofia do Instituto  B. Miguel de Carvalho, Diamantino Martins, Prof. de Filosofia  do Instituto B. Miguel de Carvalho”.

Partindo do exposto, se, no dizer de Bacelar e Oliveira, então  Professor  e Reitor, a “Faculdade Pontifícia de Filosofia, [viria a ser] erecta no Instituto, em 1947, pela Santa Sé” (Editorial da RPF, Tomo XX, Braga, 1964),e comummente designada, a partir daí, por Faculdade de Filosoifia de Braga, viria, entretanto e felizmente,  a ser elevada à categoria de primeira  Faculdade  da Universidade Católica Portuguesa, criada , entretanto, em 1967, pelo  Decreto  da Sagrada Congregação dos Seminários e Universidades (Cf. Editorial da RPF, Tomo XXIV, Braga, 1968). E se estas referências colhem todo o sentido, para podermos compreender o papel efectivo da Escola Filosófica de Braga, na génese da Universidade Católica Portuguesa (UCP),é, de inteira justiça, fazer sentir,  também, que em todo este trajecto , se torna imprescindível sobrelevar  e acompanhar, com rigor, o brilhante processo histórico da Revista Portuguesa de Filosofia (RPF). Por isso, se, enquanto  seus antigos alunos, temos, sem dúvida, todo o orgulho na Faculdade de Filosofia de Braga, temo-lo, igualmente, e por todas as razões, na sua Revista  Portuguesa de Filosofia. Porquanto, se, nas aulas da Faculdade, tivemos acesso à palavra e à motivação dos Mestres, para o pensamento e para o estudo, na Revista, sempre tivemos  essa mesma palavra assinada como testemunho assumido  do seu valor de mestres actualizados e mesmo de pensadores de vanguarda. E assim, no contexto dos Artigos, dos Congressos,  das Jornadas,  numa performance atraente, com temáticas sempre  de  grande abertura, deveras motivadoras para a leitura, o estudo, a reflexão , e a própria investigação , nos vários domínios da filosofia , no diálogo permanente e fecundo entre a tradição e a modernidade. De facto, e quanto nos devemos orgulhar disso, se pela memória sempre poderemos evocar as aulas e os mestres, pela Revista, sempre os poderemos ter presentes, no testemunho vivo e assim  indesmentível , porquanto… scripta manent!

De facto, e a toda a prova, felizes foram aqueles, entre os Antigos Alunos, que não só integraram o Corpo Discente da Faculdade de Filosofia de Braga, sobre a segunda metade do século XX  –  Honra  aos Mestres ! -,  como tiveram o bom senso, não só de acompanhar,  filosoficamente  (!), os textos da RPF, neste mesmo tempo, mas, também de ir reunindo, ao longo dos anos, na sua Biblioteca, todo esse manancial invejável:  A  COLECÇAO  COMPLETA  DA REVISTA PORTUGUESA DE FILOSOFIA, PUBLICADA ENTRE 1945-2000!!!

Direcção e Gabinete de Estudos da AAAFFB /Manuel Guedes da Silva Miranda, PhD – Presidente

7 de Fevereiro de 2010 – Dia da Universidade Católica Portuguesa

Por determinação da Conferência Episcopal Portuguesa, O Dia da nossa Universidade celebra-se, no presente ano, no próximo Domingo – 7 de Fevereiro.

UCP/ NO DIÁLOGO ENTRE A FÉ E A CIÊNCIA/DIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA / 7 DE FEVEREIRO  – eis o lema e o projecto  escolhidos.

Salienta-se, nas comemorações, a Sessão  Académica , em 5 de Fevereiro, que terá lugar no Auditório Cardeal Medeiros, em Lisboa, e para que foi convidado  Alexandre Castro Caldas, Director do Instituto de  Ciências da Saúde, versando o tema – que apresentará como Oração de Sapiência – O Desafio das Neurociências.

 Da Mensagem do Magnífico Reitor, Manuel Braga da Cruz, permitimo-nos destacar:

“Uma  das mais nobres missões da Universidade é a criação do saber, da inovação do conhecimento, através da investigação científica, da procura do desconhecido”.

“A Universidade Católica (UCP) é uma casa de ciência e de fé, para promover a articulação harmoniosa entre ambas, para que a fé oriente a descoberta do desconhecido, e para que as aquisições da ciência purifiquem e elevem a fé”. (…) Chamados pela fé à descoberta incessante de Deus e para irmos ao seu encontro através de todos meios, somos espontaneamente incentivados à pesquisa e investigação da verdade.

A UCP, que tem por lema ‘veritati’, está ao serviço da verdade, quer da verdade ignorada e a descobrir, quer da verdade descoberta e nunca adulterável”.

“A UCP é uma Universidade de investigação e não apenas de ensino. A UCP não é apenas  uma Universidade de Humanidades mas também de Ciência & Tecnologia, destinada a promover a integração dos saberes. A centralidade do Homem é um ponto de partida e de chegada de toda a investigação científica, (…) de todos os saberes que contribuem para o desenvolvimento do homem e da sociedade.

Eis porque temos que investigar e que produzir ciência. (…) Por isso queremos pedir a todos os católicos portugueses que nos ajudem neste esforço de desenvolvimento da investigação científica na Universidae Católica  Portuguesa. Com as suas orações em primeiro lugar e antes de tudo.  Com os seus donativos, na medida das suas possibilidades, também”.

[Cf.” Universidade Católica: diálogo entre a Fé e a Ciência” -Editorial -, in VP Voz Portucalense, Semanário da Diocese do Porto/  Ano XLI –Nº5-3 de Fevereiro de 2010]

Verdadeiramente motivados e felizes  pelo LEMA, PROJECTO E ALMA  da Promissora Comemoração do Dia da Nossa Universidade, no Novo Ano Académico de 2010, e a que nos associamos, como sempre, com todo o empenho, saudamos e felicitamos, reconhecidamente, e mais uma vez, o Magnífico Reitor, Os Corpos Docente e Discente, na abrangência de todas as  Faculdades e Centros de Investigação,  bem como,  e em lugar de honra, Todos os Amigos e Benfeitores da Universidade Católica Portuguesa!

Braga, Centro Regional da Universidade Católica Portuguesa  e Associação dos Antigos Alunos da  Faculdade de Filosofia, (AAAFFB), 4 de Fevereiro de 2010,

(guedesmiranda@netcabo.pt) –  Direcção e Gabinete de Estudos da AAAFFB

Ano Novo de 2010

 A Associação dos Antigos Alunos da Faculdade de Filosofia de Braga, da Universidade Católica Portuguesa (AAAFFB/UCP), endereça a todos os seus Amigos, Associados e Antigos Alunos, Votos de um Feliz Natal e de um Óptimo Ano Novo!